A beleza vive nos olhos,
De quem vê e de quem é visto.
O tempo que passe não importa,
Ela está ali,
Por debaixo da sujeira, da correria, do sangue te sobe aos olhos.
Vejo um menino com uma caixa na mão,
A caixa voa.
Agora na cabeça.
Uma potente armadura,
Que o defende dos inimigos da rua.
A rua segue seu andar enquanto a criatividade pulsa naquela caixa.
Queria viver fora dela…
Mas a caixa pode ser palco ou prisão,
Está nos seus olhos,
Também.
2 junho 2017
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